América Central atrai investimentos de importantes redes hoteleiras

16 de Janeiro de 2007 6:57pm
godking

Os sete países da região centro-americana - Belize, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua e Panamá - aumentam desde 2006 o número de apartamentos para satisfazer a demanda turística dos últimos anos.

Assim, a norte-americana Marriott constrói o JW Marriott Guanacaste Resort & Spa, um hotel de praia no litoral do Pacífico da Costa Rica, que contará com 310 apartamentos, campo de golfe de 18 buracos, centro eqüestre e quadras de tênis. A companhia fará ainda investimentos de US $ 12 milhões no segmento de negócios em El Salvador sob a marca Courtyard e de US $ 11 milhões para a ampliação do seu hotel no Panamá.

El Salvador, que consolida seu setor de negócios, congressos e incentivos, também conta com novos resorts no litoral do Pacífico. A rede hoteleira Decameron investiu US $ 10 milhões na segunda fase de um resort de luxo. Por outro lado, Hotesa, a rede de hotéis salvadorenhos, investiu US $ 3,5 milhões para a compra da franquia do novo hotel Bahía Dorada, da marca Comfort Inn, com 63 apartamentos na praia La Libertad.

Em Honduras, numa área de 312 hectares, é construído o maior projeto hoteleiro e de lazer do país no valor de US $ 22 milhões.

Já no litoral do Pacífico nicaragüense, o grupo financeiro UNO e a rede espanhola Barceló realizaram investimentos cujo valor inicial é de US $ 27 milhões. O grupo financeiro UNO investirá US $ 12 milhões para a construção do complexo turístico "Los Melones" e a rede hoteleira Barceló US $ 15 milhões para a ampliação de 500 apartamentos no hotel Montelimar.

Em Monterrico, local conhecido como "A pérola escondida do Pacífico", na Guatemala, o italiano Mauricio Bonifase investiu US $ 500 milhões na construção do seu segundo hotel "Dos Mundos", uma pousada com 14 cabanas.

Quanto ao Panamá, o investimento do grupo Mall para a construção de um complexo constituído por um hotel, três arranha-céus e um shopping center é de 400 milhões de euros.

O atrativo natural da região e as leis de incentivo que evitam o pagamento de determinadas taxas para aqueles que apostam no desenvolvimento turístico da região são duas das causas do incremento dos investimentos na América Central.

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