América Central quer reduzir o impacto turístico nos ecossistemas marinhos
Com 5.570 quilômetros de praias no Caribe e no Pacífico, a América Central quer reduzir o impacto do turismo nos ecossistemas marinhos através de um plano que irá promover iniciativas coordenadas com diversas organizações durante os próximo quatro anos.
O Sistema de Integração Econômica Centro-americana (SIECA) e a Secretaria de Integração Turística da Área (SITCA) formularão "estratégias regionais que limitem o impacto ambiental do desenvolvimento de infra-estruturas turísticas e portuárias nos litorais, a partir de consultas com autoridades nacionais".
Algumas das propostas são a ampliação das áreas protegidas e a gestão integrada das bacias e zonas litorâneas a fim de eliminar as fontes terrestres de contaminação marinha.
A região possui 2.740 quilômetros de praias de areias brancas e águas turquesa no Caribe e 2.830 de costa caracterizada por areias vulcânicas no Pacífico, onde vão desovar a cada ano as tartarugas marinhas.