Colômbia, segundo lugar em casos de Zika na América Latina

01 de Fevereiro de 2016 7:16pm
editor
Colômbia, segundo lugar em casos de Zika na América Latina

Com os últimos dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Saúde em relação ao Zika, a Colômbia está hoje depois do Brasil quanto ao número de casos de contágio.
O último relatório epidemiológico dessa instituição indica que, até domingo, o número de pessoas contagiadas cresceu em todo o país, principalmente nos departamentos do norte e na região do Caribe, atingindo 20.297 pessoas infectadas.

Noticiários nacionais que se referem ao nível da propagação do vírus no Brasil, onde se informa que existem mais de um milhão e meio de contagiados desde abril de 2015, indicam que no país andino exames de laboratório confirmaram 1.050 casos, além de 17.115 reportados por hospitais e postos de saúde.

De acordo com a própria fonte, outros 2.132 pacientes são apenas suspeitos de terem contraído o vírus, devido aos sintomas que essas pessoas apresentam.

A partir de relatórios enviados por diferentes nações à Organização Panamericana da Saúde, a Colômbia fica adiante da Honduras, Venezuela, Equador, Guatemala e Panamá, com médias muito inferiores e em alguns casos, só se trata de afetados em potencial.

Quanto às grávidas com Zika, na Colômbia existem agora 2.116 mulheres, das quais 176 casos comprovados por laboratórios e 1.735 anunciados por diferentes clínicas, além de 205 sob suspeita de ter o vírus incubado.

Em relação às gestantes, especialistas no país debatem se é aconselhável ou não a indução do aborto, considerando que no Brasil houve casos em que grávidas com o vírus desenvolveram microcefalia em recém nascidos, ainda que a anomalia não esteja presente em todas infectadas.

A Colômbia apresenta uma peculiaridade em relação à interrupção, que só está autorizada em três situações: quando a saúde da mãe está em risco, em caso de existir malformação comprovada do feto e se a gravidez é resultado de uma violação.

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