Conexão aérea, essencial para desenvolvimento do turismo
Constitui um reclamo da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) para os governos na região de Caribe e países de América Latina maximizar os benefícios da conexão aérea para o desenvolvimento do turismo nessa parte do mundo.
É conhecido que entre as necessidades principais da indústria turística para alcançar uma ação maior em qualquer área geográfica se requer dos vôos aéreos e no caso das ilhas de Caribe e os países de América Latina, por exemplo, Cuba, Jamaica, Santo Domingo, México, Argentina, Peru, é essencial para poder gerar maior volume de viajantes.
Conforme as considerações de IATA, a aviação pode fazer muito mais se os governos trabalharem com a indústria para maximizar o valor que oferece à aeronáutica e se avaliam em sua medida justa os impostos e as taxas, porque embora eles sejam concebidos para aumentar a eficiência e a capacidade da infraestrutura dos aeroportos e as vias aéreas, sempre não são investidas completamente naquela esfera.
A Associação Internacional de Transporte Aéreo mostra em seu relatório que há 10 mercados no Caribe para esses que os impostos e cargos representam mais que 30 por cento do preço do bilhete e isso incidem certamente no cume do turismo.
Conforme as declarações de alguns peritos, a aviação apoia mais que 1.6 milhões de empregos e mais que $ 35.9 mil milhões em PIB, equivalente a 14% da economia total de Caribe.
Os deslocamentos turísticos esparramam ser mais distantes e mais frequentes, e no caso das economias insulares em particular, geograficamente isolados, quase dependem na sua totalidade do acesso para o transporte aéreo, realidade efetiva nos pequenos estados de Caribe que são mais dependentes do turismo para o desenvolvimento econômico deles.
Por exemplo, durante 2017, 85 por cento dos viajantes estrangeiros que chegaram para Cuba fizeram isto via aérea, enquanto vindo de 72 cidades do mundo por 70 linhas aéreas. E para o exercício atual sem dúvidas as companhias aéreas terão uma lista fundamental.
Em geral senso, se prevê que o crescimento do turismo internacional no período 1995-2020, será de 175 por cento o que é traduzido em mil milhões de turistas mais, com o resultado que constitui um desafio para a indústria sem chaminé coordenar o desenvolvimento desta atividade com os impactos do transporte.
Embora haja linhas aéreas que quebram ou eles estão suspensos, outros assumem a transportação pelos benefícios que aguenta o serviço de passageiros, muito mais em estação de verão.
Lembremo-nos que recentemente a linha aérea dominicana Air Century pediu a permissão para operar a rota Santo Domingo-Santiago de Cuba, conforme isso publicado em El Dia cuja nota argumenta que aquele itinerário estava sem conexão a deixar o mercado a linha PAWA Dominicana, como também para a suspensão temporária de vôos de Cubana de Aviação, companhia que prevê para renovar suas operações regulares pelo mês de agosto.
Outro ponto acontece com as diligências levadas a cabo pelas linhas aéreas americanas JetBlue e Southwest para ocupar depressa o nicho livre que deixa a Delta a partir de um de setembro próximo, com o propósito de aumentar uma nova frequência a seus vôos programados para Cuba.
Delta argumenta que tem uma demanda menor de viajantes para aquele destino tão na moda no momento, devido às restrições impostas por Washington que afeta os americanos interessados visitar a Ilha que eles deveria fazer isto baixo um das 12 categorias de viagens aprovadas pelo Departamento do Tesouro, porque era proibido para visitar como turistas.
Paradoxalmente, American, JetBlue e Southwest que viajam para Cuba aspiram ser a eleita para acrescentar um vôo mais às viagens habituais deles.
O Departamento Norte-americano de Transporte (DOT) observou que concederá a rota à linha aérea com mais probabilidade de oferecer e manter o melhor serviço para o público e que também considerará os efeitos das propostas dos candidatos no ambiente competitivo geral, incluído o impacto na estrutura do mercado e a competição no mercado Estados Unido-Cuba.
Por outro lado, a linha aérea espanhola a Ibéria usa novas opções de taxas pela em vôos de República Dominicana, com o propósito de oferecer mais opções. A companhia voa a Havana e diário ao Panamá e San José (Costa Rica) e quatro vezes por semana para Guatemala, com uma parada em San Salvador, e se tem previsto que a frequência do vôo para a Guatemala seja diário a partir do dia um de outubro próximo.
Seus diretivos afirmaram que eles operam em total 250 vôos semanais para 19 cidades na região, que é a reflexão do foco que tem a empresa na América Latina.
CARIBE
Enquanto, o Caribe mexicano igualmente é beneficiado por meio da conexão aérea como aspecto essencial para o desenvolvimento do turismo e, segundo as cifras oficiais, aproximadamente 17,2 milhões de excursionistas estranhos chegaram à nação asteca por ar nos primeiros cinco meses do ano, para um incremento de 9,5 por cento na entrada de turistas relativo a 2017.
Igualmente, a ilha de Santa Lucia aumentou tão longe dentro em ano o acolhimento de visitas em 10,1 por cento, ao compara-lo com o mesmo período de 2017, quando se receber 1,1 milhões de visitas estrangeiras, nisso que impactado à conexão por ar, principalmente para a contribuição da linha aérea American Airlines, além dos cruzeiros e iates.
Esta quinta-feira, o ministro de Turismo de Jamaica, Edmund Bartlett, anunciou no Cume Global de Marketing Digital 2018 que aqueles resultados quantitativos já são alcançados no setor turístico, com o apoio das plataformas digitais que incidem na chegada de mais número de viajantes. Esta nação totalizou no ano passado mais de quatro milhões de visitas, o que representou um aumento de 12,1 por cento nas chegadas com respeito a 2016.
Esse resultado no setor turístico em países da área caribenha e latino-americana tenha sem dúvidas, um forte aliado no transporte aéreo, do que a importância é deduzida que os governos destas regiões também contribuem com a indústria para maximizar o valor que oferece a aeronáutica e são avaliados em sua justa medida os impostos e as taxas para as linhas aéreas que operam nestas áreas geográficas.