Consórcio integrado por empresas do Brasil e Singapura operará aeroporto de Río
O consórcio Aeroportos do Futuro, formado pela construtora brasileira Odebrecht e o operador aeroportuário Changi, de Singapura, manterá e operará por 25 anos o aeroporto internacional de Rio de Janeiro trás oferecer uns 8,6 bilhões de dólares, um 294% mais que o valor mínimo exigido pelo governo de Brasil quando lançou a concessão.
Aeroportos do Futuro tem se comprometido a inverter uns 1.590 milhoes de dólares na ampliação e modernização da instalação aérea carioca.
Numa primeira etapa, as melhoras previstas no Galeão incluem a criação de umas 26 novas portas, nova plataforma e novo parqueio para veículos. A fase inicial, que deve estar completada em janeiro de 2016, incluirá alojamentos para os Jogos Olímpicos que terão a Rio como sede esse ano.
Segundo o planejado se construirão mais portas, instalações de parqueio de autos e uma nova pista, bem como novas capacidades de terminais.
O Galeão, o segundo aeroporto do Brasil em termos de tráfico de passageiros. Segundo estimações da Agência Nacional de Aviação Civil do Brasil (Anac), a demanda no Galeão passará de 17 milhões de passageiros anuais atualmente, a uns 60 milhões no 2038.
Changi Airport Group é a empresa operadora do aeroporto de Changi (Singapura), com um trafego anual ascendente a 51,2 milhões.