Ibéria voltará ao Caribe assim que voar lá seja rentável

25 de Novembro de 2013 8:57am
claudia
Ibéria voltará ao Caribe assim que voar lá seja rentável

Ibéria lançou na quinta-feira sua nova imagem corporativa, concluindo assim com 30 anos do mítico logo IB em seus aviões. O primeiro, um A330 recém-saído de fábrica, foi batizado como Juan Carlos I. O monarca enviou uma mensagem em vídeo para o ato, que foi presidido por Ana Botella, prefeita de Madri. A linha aérea não descarta no futuro voltar a voar aos destinos dos que se retirou no Caribe, conheceu-se. 

A marca é o valor intangível mais estratégico de uma empresa, sua promessa permanente e sua reclamo mais persistente na mentalidade de seus clientes. Sabedora disto, Ibéria não poupou esforços para o lançamento de sua nova imagem corporativa, no terminal T4 do aeroporto de Baralhas, Madri, com a presença dos máximos executivos da companhia, o secretário de Estado de Transporte e a prefeita da capital espanhola. 

Mirada ao porvir corporativo 

Essa mirada à manhã da linha aérea foi recalcada por diretores da companhia. Antonio Vázquez, presidente de Ibéria, quem tem ascendido a presidente do holding que inclui também a British Airways e Vueling, manifestou que é uma grande satisfação que seu último ato público como presidente de Ibéria seja precisamente o lançamento da nova identidade corporativa, reflito da nova Ibéria, e a apresentação do novo avião batizado com o nome de SM o Rei. 

O conselheiro delegado de Ibéria, Luis Gallego, indicou que “o relançamento da marca é parte do processo de transformação e modernização de Ibéria, um investimento no futuro da companhia para estar mais cerca do cliente e seguir sendo protagonista no setor aéreo”. 

Interrogado por CND sobre a compatibilidade dessa afirmação com a saída de Ibéria de destinos caribenhos como Cuba e Santo Domingo, Gallego observou que Ibéria é a ponte natural entre Espanha e Hispano-américa, e que estão analisando todas essas rotas que tinham deixado, para poder as retomar “quando a estrutura de custo o permita”. 

Com respeito aos voos a destinos caribenhos como Havana e Santo Domingo, explicou que “isso tem relação direta com a queda do turismo espanhol para essa região. A demanda interna de voos para o Caribe reduziu-se significativamente nos últimos anos e como consequência o que se está fazendo é uma redução de oferta. Até quando? Até que mude o ciclo e possam voltar a se retomar determinadas rotas. O negócio de Ibéria é voar, e assim que voar volte a ser rentável, não teremos inconveniente em replantar-nos essas rotas”.

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