Linha aérea nacional de Portugal se queixa dos “Vant”

O presidente da linha aérea nacional de Portugal disse que ele pondera pedir às autoridades ordenar que eles suspendam os vôos de todos os veículos aéreos não tripulados (“Vant”) no país, depois de incidentes nos que esses aparatos aproximar-se perigosamente a aviões comerciais.   

Se os “Vant” "continuam entrando ao espaço aéreo, nós teremos que lhes pedir que fiquem em terra", disse o presidente de TAP Air Portugal, o Fernando Pinto.   

Aquela ordem poderia desamarrar um movimento mundial contra os aparatos, disse a rádio portuguesa TSF.   

No mundo inteiro, o número de incidentes com “Vant” e aviões comerciais aumentaram drasticamente nos últimos anos com o incremento da popularidade desses aeronaves de controle remoto.   

Um avião de TAP com 74 passageiros a bordo de quase colidiu com um “Vant” quando se aproximar para o aeroporto de Lisboa na noite do Domingo, contara a companhia de controlo de tráfego aéreo NAV. O “Vant” se beirava a 50 metros (165 pés) da ala direita quando o avião era a uma altitude de 900 metros (2,900 pés), disse aquela para imprensa portuguesa.   

Ao contrário de outros aeroportos principais europeus, o aeroporto de Lisboa está dentro da cidade. Os aviões voam a baixa altura nos edifícios do centro quando eles pousarem e uma perda de controle poderia lançar um avião a uma área densamente povoada.   

Pinto tem contado à televisora pública RTP que ele gostou dos “Vant”, mas somou: "Devido ao comportamento irresponsável de algum - e eu falo no contexto europeu e global - os “Vant” são usados de um modo muito ruim e muito perigoso e nós preocupamos sobre isso."   

Para lei, os “Vant” podem ser voados a uma altura máxima de 120 metros (400 pés) e eles devem ficar longe de aeroportos.