A quinta parte da superfície cubana em áreas protegidas
Cubadispõe de 211 áreas protegidas em zonas alistadas, incluídas as da plataforma insular marinha até 200 metros de profundidade, anunciou em Havana, uma experiente na matéria.
A cobertura total ascende ao 20,20 por cento da superfície da nação, equivalente à quinta parte de seu território, declarou à AIN a doutora Maritza García García, diretora do Centro Nacional de Áreas Protegidas.
Assinalou que há só nuns anos tinha 253 áreas, mas no quinquénio até 2020 devem se reduzir a 211 após a realização de investigações sobre a unificação de seu governo e manejo efectivo.
Aclarou, no entanto, que não terá diminuição de seus espaços, senão que aumentarão, e exemplificou com a ampliação de sua coberta mediante a unificação das direções administrativas nas 16 províncias do país.
Indicou que entre as registradas, 120 destas contam com pessoal na cada uma delas, e entre suas tarefas aparecem a protecção, vigilância e manejo dos recursos naturais.
Em comparação com outros países latino-americanos e caribenhos, o indicador em áreas resguardadas cubanas é considerável e em sua gerencia e funcionamento participam instituições e organismos, segundo a mesma fonte.
Mencionou que em sua gestão figuram a Empresa Nacional para a Proteção da Flora e a Fauna, o Corpo de Guardabosques, o Serviço Estatal Florestal e o Centro de Inspeção e Controle Ambiental.
A Sierra del Rosario (Artemisa) constituiu em 1985 a primeira Reserva da Biosfera (RB) da Ilha, seguida pela Península de Guanahacabibes (Pinar del Rio; Lâminas do Toa (Guantánamo-Holguín); Baconao (Santiago de Cuba); Buenavista (Villa Clara, Sancti Spíritus e Ciego de Ávila); e Ciénaga de Zapata (Matanzas).
As RB são distinguidas pelo programa O Homem e a Biosfera da UNESCO como lugares demonstrativos da biodiversidade do planeta e que pode ser habitado de forma sustentável. (AIN)