A respeito do Controle Sanitário de Viajantes em Fronteiras

02 de Abril de 2015 5:25pm
claudia
A respeito do Controle Sanitário de Viajantes em Fronteiras

Segundo o refletido por BIBLIOMED (Boletim Bibliográfico da Biblioteca Médica Nacional), em seu número de Março de 2015: “O uso de métodos de detecção sistémica nas fronteiras é de vital importância para prevenir ou atrasar a entrada de doenças *infecciosas a um determinado país”. 

O boletim reportou, que em nível mundial quase 940 milhões de viagens internacionais se realizaram no ano 2010, e se espera que para o ano 2020 chegue a 1.6 biliões de passageiros, o que pode incrementar o risco de importação doenças transmissíveis como tuberculoses, dengue, paludismo, ebola, influenza, entre outras.

Por outra parte enfatizou, que a Organização Mundial da Saúde (OMS), tem estabelecido o Regulamento Sanitário Internacional (RSI) como instrumento jurídico que tem por objeto ajudar à comunidade internacional a prevenir e enfrentar riscos agudos de saúde pública susceptíveis de atravessar fronteiras e ameaçar a populações de todo mundo.

No caso específico de Cuba, a Direção Nacional de Epidemiologia do Ministério de Saúde Pública, mantém atualizado o Programa Nacional de Controle Sanitário Internacional, conforme com a situação (concreta) atual. Seu objetivo é reduzir ao mínimo o risco de introdução no país de agentes biológicos, suas reservas; vetores ou hospedeiros intermediários das doenças sujeitas a controle sanitário internacional, bem como de outras doenças exóticas de interesse para Cuba.

Dentro das normas gerais de Controle Sanitário destacam-se: o fechamento de fronteiras ao tráfico aéreo, ferroviário e terrestre; a suspensão de voos directos; identificação, isolamento, quarentena ou submissão do viajante infectado a observação de saúde pública, por médio de exame médico o menos invasivo possíveis.

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