TAM investirá US$ 4.600 mihões em compra de aviões até 2018

O presidente do Conselho de Administração de TAM, Marco Antonio Bologna, e a presidente de TAM Linhas Aéreas, Claudia Sender, informam que a companhia investirá na aviação regional em 2015.
A linha aérea pretende operar entre quatro e seis destinos regionais adicionais por ano a partir de2015. Para isso, as negociações já estão numa etapa avançada com os fabricantes, incluindo à brasileira Embraer (a nova geração do EJet2) cuja proposta inclui 18 encargos e 12 opções. A empresa espera chegar a uma conclusão durante fins do primeiro trimestre de 2015.
"Nossa definição é utilizar aviões de nova geração", afirmou Bologna. "Somente estamos a esperar concluir as negociações para ter preços competitivos e condições de financiamento adequados", comentou.
"Pela dimensão do Brasil, a aviação regional é vital", disse Sender, afirmando que para TAM o desenvolvimento da infraestrutura de aeroportos em cidades mais pequenas é mais importante que o modelo de subsídio que o governo deverá regulamentar.
TAMencontra-se potenciando o Brasil, protagonizando a expansão da aviação nacional com US$ 4.600 mihões em investimentos em frota até 2018, com pedidos a mais de 50 novos aviões. Estes investimentos não incluem as negociações que estão em curso.
Em outro frente, a empresa também está a analisar em curto prazo outras opções de aviões regionais para fortalecer sua presença neste mercado. Até esse momento, a companhia realizará as operações regionais com frota de aviões arrendadas ou com unidades de sua frota actual (hoje o modelo de menor tamanho de TAM é o Airbus A319, com capacidade para 144 passageiros).
Dentro do plano estratégico de frota de Grupo LATAM, TAM será a primeira linha aérea do continente americano e a quarta do mundo em receber o A350, o novo modelo Airbus, a fins de 2015.
"Ademais, estamosa invetsir aproximadamente US$ 183 mihões em mais de 200 projetos, neste ano e o próximo, entre serviços e tecnologia para o cliente; tecnologia para produtividade e sustentabilidade; e infraestrutura para os nossos empregados", comentou Sender.