Antiga e Barbuda flexibiliza as restrições fronteiriças

Antiga e Barbuda continua a suavizar os protocolos de viagem, à medida que aumentam as taxas de vacinação no país. Até a data, têm se vacinado mais de 60 mi dos 80 mil habitantes previstos.

Como resultado, os passageiros que chegam totalmente vaciados podem apresentar um resultado negativo na prova RT-PCR de quatro dias ou menos desde a data da prova, ou um resultado negativo na prova rápida de antígenos aprovada de três dias ou menos desde a data da prova para que se lhes permita a entrada no país.

Para aqueles que cheguem parcialmente vacinados o pais exige-lhes apresentar um resultado negativo na prova RT-PCR (reacção em corrente da polimerasa em tempo real) do SRAS-CoV-2 utilizando um hisopo nasofaríngeo ou orofaríngeo tomado em quatro dias seguintes a seu voo. Isto inclui aos passageiros em trânsito. Não se aceitam as provas rápidas de antígenos nem as provas caseiras para estes viajantes.

Todos os passageiros que cheguem, incluídos os nacionais que regressam e os residentes, devem ter recebido ao menos uma dose da vacina Covid-19 aprovada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) ou pelo Ministério de Saúde e Meio ambiente, ou uma dose única para poder entrar.

Os menores de dezoito anos que cheguem a um porto primeiramente estão isentos deste requisito. Os menores não vacinados dentre cinco e dezoito anos devem apresentar uma prova RT-PCR negativa de quatro dias ou menos desde a data da prova.

Os meninos menores de cinco anos que entrem em Antiga e Barbuda não precisam uma prova RT-PCT de Covid-19.

O lugar é conhecido por seus quilómetros de praias de areia branca e rosa, o maior santuário de aves fragata do hemisfério ocidental, formosas vistas e bosques tropicais com estimulantes rotas de senderismo.