O governo do Chile pretende aumentar o número de visitantes de dois para três milhões e que as receitas passem de US $ 1,4 bilhões para US $ 2,0 em quatro anos.
Os sete países da região - Belize, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua e Panamá - continuam registrando um balanço positivo do número de turistas que recebem, sendo a região de maior crescimento no continente.
Aloun Ndombet Assamba, ministra do Turismo, do Entretenimento e da Cultura da Jamaica, afirmou recentemente que a Iniciativa de viagens para o Hemisfério Ocidental, que começará a vigorar em janeiro de 2007 nos Estados Unidos, não terá muitas repercussões na ilha.
Depois do furacão Wilma e dos trabalhos posteriores de reconstrução, a Riviera Maya encerrará 2006 com 30.000 apartamentos e 2,6 milhões de turistas, de acordo com o diretor de Promoção Turística da Riviera Maya, Darío Flota Ocampo, que falou ainda em estratégias de mercado bem definidas visando à diversificação do turismo internacional a partir de 2007.
Os ministros das Relações Exteriores de 12 países da região anunciaram a eliminação do visto para os turistas de seus países, que apenas com um documento de identidade poderão permanecer até 90 dias nos países que assinaram o acordo: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela.
Os países da América Central participaram da WTM com um estande comum para a promoção do destino na Europa, sendo um dos principais desafios destes países nesse sentido a falta de conexões aéreas. Uma das fórmulas para a atração de companhias aéreas européias é a promoção da região como multi-destino, a partir das riquezas geográficas ou culturais partilhadas entre todos.
O encontro de Londres foi o espaço escolhido por Cuba para o lançamento de sua nova campanha "Viva Cuba", cujo objetivo é mostrar um panorama mais completo das atrações turísticas da ilha. O mercado inglês, com mais de 210.000 turistas em 2006 (mais de 10% de crescimento), é o segundo emissor para Cuba.
Os conflitos em Oaxaca e no Distrito Federal, um desaquecimento econômico nos Estados Unidos e os efeitos do furacão Wilma fizeram com que a Secretaria de Turismo (Sectur) do México modificasse as expectativas a respeito das divisas provenientes do turismo em 2006. De acordo com o subsecretário de Operação Turística, Francisco Madrid, espera-se que as receitas em divisas sejam semelhantes ou levemente superiores às de 2005 (11,7 bilhões), ano em que foram 10% a mais do que em 2004.
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