América Latina próximo aos 4000 aviões para 2032
O número de aviões que operam em América Latina vai-se triplicar nos próximos anos e passará desde umas 1.280 aeronaves em 2012 a 3.790 para 2032, segundo previsões do fabricante estadunidense Boeing.
O número de aviões que operam em América Latina vai-se triplicar nos próximos anos e passará desde umas 1.280 aeronaves em 2012 a 3.790 para 2032, segundo previsões do fabricante estadunidense Boeing.
O vice-presidente de Marketing de Boeing, Randy Tinseth, disse que o mercado de aviões em América Latina atingirá para esse último ano os 300 bilhões de dólares.
"Uma economia que cresce a passos gigantes, um aumento na renda e os novos modelos de negócio das companhias aéreas estão levando o tráfico de passageiros na América Latina a uma taxa de crescimento anual de 6,9 %", superior à média mundial, disse o executivo, citado em um comunicado de Boeing.
Segundo Tinseth, o 84% dos novos aviões que chegarão às companhias da região serão de médio porte, dirigidos a cobrir a demanda de viagens entre os próprios países da região.
Precisou que nos últimos anos a frota fez-se mais jovem, ao passar desde uma média de 14,8 anos em 2003 a 9,7 anos atualmente, o que a converte em "uma frota mais nova que na Europa e Estados Unidos", segundo o comunicado de Boeing.
Desde agora, as linhas aéreas de América Latina têm concretado pedidos para 120 aviões 737 Max, um modelo que Boeing tem terminado de desenvolver em julho último e que deve entrar no mercado em 2017.