Banho com porcos, paradoxo em Bahamas

06 de Agosto de 2018 1:06am
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Banho com porcos, paradoxo em Bahamas

A frase “banho com porcos” pode não soar bem a todos, mas como para diferentes gostos há cores, quem chegam até Pig Island, uma pequena ilhota nas Bahamas, para desfrutar de suas cristalinas águas na companhia destes singulares nadadores.

Pig Island, também conhecida como Cayo Big Major, é uma ilha completamente desabitada mas cada vez mais conhecida por sua peculiar população de porcos selvagens que existe há 30 anos.

Estes carinhosos anfitriões estão mais que acostumados às visitas dos turistas, se deixam acariciar, alimentar e mimar, peculiar situação que se converteu num reclamo dos visitantes que visitam ao país.

No entanto, desde as miradas do turismo responsável, para que esta prática se sustente no tempo deve se velar pela adequada alimentação dos animais e trato cuidadoso dos humanos para eles; questões singelas mas que podem culminar num final não tão feliz.

Meios de imprensa reportaram no passado ano que as autoridades de Bahamas estiveram a trabalhar na investigação da morte de ao menos sete dos denominados “porcos nadadores”.

Por outro lado, segundo o Balanço Preliminar das Economias de América Latina e o Caribe 2017, da Comissão Económica para América Latina e o Caribe (CEPAL), a atividade turística em Bahamas desacelerou-se em 2017.

As chegadas de turistas diminuíram um 2,8% a 4,3 milhões durante os primeiros oito meses de 2017, em comparação com o crescimento de 4,0% atingido no mesmo período de 2016.

Isso se deveu principalmente aos efeitos colaterais do furacão Matthew, especialmente em Grande Bahama.

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