(Faltam 352 dias) Energias renováveis contribuem ao desenvolvimento agrícola

07 de Agosto de 2014 2:12pm
claudia
(Faltam 352 dias) Energias renováveis contribuem ao desenvolvimento agrícola

Oito fazendas de Santiago de Cuba funcionam como Sistemas Agropecuários Integrados, sustentadas no uso de Fontes de Energias Renováveis (FER), para elevar a qualidade de vida de produtores, a eficiência produtiva e sustentabilidade ambiental.

O projeto está financiado pelas companhias alemãs Hivos e Welt Hunger Hilfe, em coordenação com a Associação Cubana de Produção Animal e CubaSolar e inclui umas 20 estruturas desse tipo dos territórios orientais de Granma, Guantánamo e Santiago de Cuba.

Orlando Alfaro, coordenador energético do plano em Santiago, explicou que o objetivo fundamental é beneficiar a produtores individuais e cooperativistas agropecuários, priorizando ao setor pecuário, que representa uma grande fonte de trabalho e de ingressos econômicos para o país.

Atualmente estão se preparando as condições para instalar as tecnologias necessárias para a exploração adequada das FER, como os sistemas fotovoltaicos para a geração elétrica e bombeio de água, moinhos de vento, biodigestores, aqueduto por gravidade e outros, disse.

O também subdiretor científico-técnico do Centro de Pesquisas de Energia Solar sublinhou que umas três destas aplicações energéticas naturais estarão presentes nas fazendas, seja pelo aproveitamento da energia solar, como eólica ou o uso da biomassa florestal e de cana.

Como parte deste projeto realiza-se também cursos de capacitação para os campesinos e produtores, em favor da socialização das práticas mais eficientes, referente ao uso destas energias.

Alfaro falo sobre o bom desempenho de Santiago que, embora sim instalar as novas tecnologias e após o esforço dos trabalhadores, obtêm resultados encaminhados ao incremento das produções de leite e viandas e o aumento dos ingressos econômicos em 50%.

Este modelo sustentável contribui a aperfeiçoar as condições de vida da população, já que tem implícita a eliminação do verter abusivo de dióxido de carbono à atmosfera, e aporta à soberania alimentar na que está empenhada a agricultura, com o apoio da ciência.

(Com informação do jornal Sierra Maestra)

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