Os 5 grandes desafios da digitalização no setor de turismo
De acordo com fontes oficiais, 2017 fora o melhor ano para a indústria turística na Espanha. Esta tendência ascendente e positiva nos últimos exercícios deverá enfrentar o desafio de adaptar a novos modelos de consumo e a tecnologia pode se tornar um valioso aliado para alcança-lo. Debater nisto, Wayra e GRUPO IBEROSTAR se juntaram os peritos de Telefónica, BeonPrice, Avuxi e Booklyng em uma mesa-redonda com o objetivo de definir que são os principais desafios da digitalização no setor de Turismo. O resultado é estes 5 pontos chave:
TECNOLOGIA
A tecnologia será fundamental na transformação do setor turístico. O usuário é que envia e as companhias não só devem se adaptar, mas ir para se adiantar os intereses deles. Á adquisição do desenvolvimento digital necessário devem contribuir as grandes companhias tradicionais do setor que são que contribuem a experiência, tanto como as companhias tecnológicas com fortes recursos e as startups que além de contribuir com idéias novas podem oferecer uma maior agilidade e flexibilidade, chaves para se adaptar à mudança. Um indicador disto é o aumento dos orçamentos em tecnologia unida a soluções que eles contribuem um valor adicionado maior que já é superior nas empresas da indústria turística que em outros setores como o varejo.
CONECTIVIDAD E BIG DATA
O hiperconectividade será muito excelente. Tudo deve ser conectado. Empregados, quartos, carros de alugar, destinos… A quantidade de informação que um cliente oferece quando ele está em um hotel ou um destino é impressionante. Registrar isto, analisa-lo e usa-lo de um modo correto será fundamental. Toda issa informação gerada terá um valor fundamental para poder entender que o consumidor quer e poder ofrece-lo para ele. O uso bom da BIG DATA será fundamental para fazer render aquela informação e definir uma oferta, adaptada e personalizada que contribua um verdadeiro valor somado para o cliente.
ROBOTIZAÇÃO E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
O robotização dos processos e a inteligência artificial não são o futuro, mas o presente e eles podem contribuir soluções a muitos desafios. Com a IA nós sabemos o que cada consumidor quer e pode oferecer uma proposta personalizada adaptada para o seu gosto. Em tal uma indústria vibrante que constantemente é reinventada, as companhias devem estar também atentas e alertas a qualquer inovação em materia de robotização para integrar isto na sua oferta de acordo com os seus interesses e o seu modelo empresarial. Obviamente, isto estimulará a competição e o profissionalização e embora haverá modelos baixo custo com processos 100% automatizados, estes ficarão como nicho, desde que o trabalho humano aparece como fundamental e indispensável logo que nenhuma coisa pode substituir um sorriso de boas-vindas. A aposta para adquirir aquela digitalização necessária deve começar então em oferecer ferramentas os empregados que lhes permitem ter informação sobre os clientes, para estar à frente a suas necessidades, etc.
EXPERIÊNCIA SEAMLESS
A experiência da viagem tem que eliminar as complicações. Todos os passos burocráticos que não contribuem nada positivo para a experiência do cliente serão minimizados ou diretamente serão suprimidos. Os hotéis do futuro escaparão de processos administrativos como o check-in tradicional e apostarão para outros modelos mais confortáveis para o cliente como o reconhecimento facial. O objetivo de algumas tecnologias será reduzir a incerteza no processo de reserva, como o que se faz no serviço MyRoom On-line de IBEROSTAR que permite visitar com antecedência de um modo virtual todos os quartos dos hotéis e dar para escolher. Esta iniciativa pioneira avança uma mudança no processo de seleção de hotel onde a realidade virtual tocará para um papel fundamental para adquirir uma imersão cheia e prévia no hotel ou o destino.
Os consumidores do futuro viajarão, em definitivo, como faz agora a Madonna. Sem preocupações. Sem processos que levam para sair da sua experiência ou que eles os fazem perder tempo e sem ter que olhar para informação em onde ir, quando ir, o que fazer, etc., porque já lhe oferecerão isto adaptarada e personalizada, também, para o seu gosto e necessidade. Será como viajar com um assistente… digital.
PERSONALIZAÇÃO
As companhias devem procurar uma interação maior com o cliente com o objetivo de dialogar, saber o que ele quer e ofrece-lo. Nenhum vale mais longo o "café para tudo". A indústria deve adaptar a sua oferta e personalizar ao máximo sua própria experiencia de acordo o que queira vender e o que o consumidor está exigindo. Assm o mesmo hotel poderá oferecer experiências completamente diferentes em função do que cada cliente gosta. O hotel parará para vender quartos para oferecer experiências personalizadas cada um em função do que quer fazer diretamente (conhecer as pessoas, ir fazer compras, para descobrir Roma…) e pôr nisto fácil agindo como seu conselheiro e prescribente como para o número de noites das que ele precisa ou onde ele deverá ir adquiri-lo. O setor da viagem se tornará uma única indústria de experiências segmentadas que fundirá as expertise da agência de viagens tradicional com a melhor oferta de produtos e serviços em um único ponto de venda.
Com o objetivo de enfrentar esses desafios e outros mais, GRUPO IBEROSTAR e Telefónica, uniram para identificar e impelir o talento, a inovação e a capacidade de emprendimiento dentro do setor turístico. Para isto, eles abriram pela plataforma Telefónica Future_ Aberto uma convocação apoiar e recompensar os projetos de até dois iniciantes em áreas diferentes de até 16 categorias propostas, entre aqueles se destaca Hotels & Hospitality, “Bed Banking” o “eHealth Tourism”. Aqueles selecionados consentirão aos serviços da acelerador corporativo Wayra, para assistir um programa de gestão de redes, formação, mentoring e investimento de até 140.000 Euros para cada iniciante.
No processo de seleção dos projetos premiados, será avaliado em o que grau as iniciativas apresentadas contribuem:
· A melhoria da experiência do cliente graças ao uso da big data que é apanhado pelos canais de comunicação do Grupo.
· A aplicação satisfatória da tecnologia para a transação com o objetivo de facilitar, simplificar e fazer mais eficiente os processos atuais de contratação para o cliente final.
· A geração de idéias no marco do sustentabilidade - cultura, geração de riqueza, emprego, medioambiente - que permitam o Grupo oferecer valor compartilhado junto com os seus sócios.
Para a seleção final dos startups, serão considerados critérios como maturidade do projeto; atratividade da oportunidade e potencial de crescimento; consistência do modelo empresarial e a estratégia de chegada para o mercado; base tecnológica e caráter inovador e disruptivo relacionado com tecnologias de última geração como a Big Data, IoT e Machine Learning; sinergias com a Telefónica e/ou com o GRUPO IBEROSTAR; escalação com grande potencial de crescimento, e a solidez e competência da equipe.
A convocação está aberta até 30 de Setembro e a informação está disponível aqui para todos os interessados.