Rússia decodifica genoma de Covid-19 e se unem países na busca de tratamento
Autoridades de Rússia anunciaram na quinta feira que decodificaram o genoma de COVID-19, o que se soma a outras nações como Estados Unidos e China que, trás fazer igual trabalho, laboram por uma vacina.
Os científicos da Rússia, conforme uma comunicação oficial do ministério de Saúde provém do instituto Smorodintsev especializado no tratamento de doenças como a influenza.
“Especialistas do instituto Smorodintsev para tratar a influenza de conjunto com o ministério de saúde encontraram pela primeira vez a sequência completa do SARS-CoV-2 coronavirus, através de uma mostra obtida de um paciente diagnosticado com a doença”, informou a autoridade de saúde.
Por outro lado, na terça feira, o Ministério da Defesa de China anunciou que receberam aprovação do governo para começar as primeiras provas da vacina contra a pandemia COVID-19, trás decodificação do genoma do vírus.
Assim também Estados Unidos, em segunda feira, começou os primeiros ensaios em humanos de uma vacina para curar o coronavirus.
A vacina se provou em 45 voluntários saudáveis no centro de investigação que a organização Kaiser Permanente tem na cidade de Seattle, comunicou a cadeia de notícias BBC.
Solidariedade
O diretor da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom, revelou que investigadores de todo o mundo são unidos para avaliar sistematicamente tratamentos experimentais.
“Múltiplos ensaios pequenos com diferentes metodologias puderam não oferecer evidência certa e sólida que necessitamos sobre que tratamentos ajudam salvar vidas. Pelo que OMS e seus associados estão organizar uma pesquisa em muitos países no que alguns desses tratamentos não provados se compararão um ao outro”, anunciou Tedros nesta semana.
O estudo internacional liderado pela Organização busca gerar dados sólidos e demonstrar quais tratamentos são os mais efetivos.
“Nós chamamos este estudo ”o ensaio da solidariedade” (Solidarity). Este ensaio provê tratamentos simplificados para permitir que os hospitais que foram sobrecarregados até mesmo participam", disse. Tedros confirmou a participação de vários países no estudo: Argentina, Barein, Canadá, França, Irã, Noruega, África do Sul, Espanha, Suíça e Tailândia.
“Confio que muitos mais se unirão. Eu continuo me inspirar nas numerosas manifestações de solidariedade de todo o mundo”, afirmou o chefe máximo da OMS.
A organização destaca que, ainda o coronavirus é uma doença mais perigosa para as pessoas idosas, se têm casos de jovens sadios que sofreram complicações, pelo que todos devem de cuidar da infeção.
Daí se insiste que é necessário ter mais provas disponíveis, assim como laboratórios públicos ou privados que poderão faze-as. Também ele convocou para pensar formas inovadoras para identificar às pessoas infetadas.
(Com informação da NU)