Santiago, um pedaçinho de Cuba
Mal quando nos separam três meses para a celebração do médio milénio da fundação de Santiago de Cuba, é contagioso o ambiente que se respira para terminar em tempo as obras de grande impacto social, comprometidas com o festejo, que inclui, ademais o 62 aniversário do assalto ao Quartel Moncada.
Em Santiago de Cuba trabalha-se intensamente na cada uma das tarefas previstas para dar cumprimento ao programa de obras que devem se terminar para saudar os 500 anos de fundação da vila e o assalto ao Quartel Moncada, em julho próximo.
A cada ação construtiva implica benefícios económicos e sociais, o que equivale a substanciais melhoras para a população e o embelezamento do meio citadino que já se vai torna diferente.
Sobressaem entre estes projetos o Centro Cultural Africano, a Casa da Cerâmica, a Empresa da Música, o Registo Civil, o reparo do local que acolhe Bufetes Coletivos e do Conservatório Esteban Salas, o Complexo Emilio Bacardí, a remodelagem do Parque Zoológico, a ampliação do Parque dos Sonhos, a reanimação da rua Enramadas, o Centro de Recreação Integral, entre outras.
Santiago, esse pedaçinho de Cuba, chegará a seus 500 anos exibindo as melhores galas, reafirmado que seguirá sendo sempre a Rebelde, Heorica e Hospitalaria vila.