O segmento dos cruzeiros na Colômbia registrará aumento de 17% na atual temporada, que termina no mês de maio próximo, em relação aos números de 2011. Cartagena de Índias lidera a atividade.
A operadora de cruzeiros Paul Gauguin Cruises baptizou seu novo navio de luxo, o Tere Moana, em cerimônia realizada em Marigot, St. Martin, antes de sair na viagem de inauguração de sete dias que inclui as Índias Ocidentais Francesas, Ilhas virgens Britânicas e St. Kitts & Nevis.
O Cone Sul da América tem sido um destino tradicional para a MSC e, no Brasil, Argentina e Uruguai, a companhia lidera o mercado, disse à CND Emiliano González, diretor gerente da empresa. “Neste inverno (europeu) vamos colocar uma maior oferta nesses três países, e o MSC Fantasía, de 1.750 cabines, estará toda a temporada no Brasil”.

Os principais destinos do Caribe colombiano têm a meta de atraírem no futuro imediato pelo menos 10% dos quase 100 milhões de veleiros que navegam perto do litoral nacional. A primeira iniciativa nesse sentido é a criação de um guia náutico que é um mapa de rotas e acessos às costas colombianas.
O setor hoteleiro de Cancun e Riviera Maya pediu mais um estudo, neste caso da Universidade do Caribe, sobre a viabilidade da construção de um home port para cruzeiros no segundo desses destinos. Os empresários consideram que isso prejudicaria a barreira de corais da zona e seria um risco para o investimento previsto.
O cruzeiro MS Balmoral zarpou neste domingo do porto de Southampton, no sul da Inglaterra, para refazer durante 12 dias a viagem do Titanic. O Balmoral partiu do mesmo porto e com o mesmo número de 1.309 passageiros que o Titanic, uma idéia que alguns consideram aterrorizante.

O navio Costa Allegra chegou ao porto de Mahé, nas Ilhas Seychelles, onde as mais de 1000 pessoas a bordo estão sendo levadas para terra firme, em um processo que deve levar horas, informa a correspondente da BBC no local, Katy Watson.
Pelo telefone, o comandante do Costa Concordia, Francesco Schettino, em um diálogo dramático com o chefe da capitania dos portos de Livorno, admitiu ter abandonado o navio antes do fim do resgate e revelou estar a bordo de um bote.