Gonzalo Caballero, diretor geral da BTM Chile

10 de Agosto de 2009 2:10pm
godking

A Business Travel Meeting (BTM) é uma feira jovem , principalmente voltada para o segmento de viagens de incentivo, um mercado emergente para a América do Sul.

O senhor poderia comentar os objetivos da BTM Chile e suas perspectivas como feira jovem?

A gente sabe que as viagens de incentivo fazem parte da cultura empresarial dos países desenvolvidos e isso fez com que decidíssemos começar a trabalhar esse segmento, que no Cone Sul é um mercado emergente.

Qual é o público alvo do evento? Quantos participantes esperam?

A BTM é um evento profissional com rodadas de negócios e seminários que privilegia a qualidade do visitante em vez da quantidade. Os visitantes são convidados exclusivos interessados nesse segmento ou que querem conhecer toda a oferta do mundo turístico.

Quais os objetivos desta edição de 2009, levando em consideração a crise atual?

Consideramos que a crise é uma oportunidade para que as empresas deste lado do mundo invistam em fidelização e na motivação de suas equipes de trabalho ou clientes.

Trata-se de uma feira voltada unicamente para a América Latina ou também para participantes do resto do mundo?

É uma feira aberta para quem quiser participar. No ano passado tivemos a participação de diversos destinos europeus e agora temos redes hoteleiras internacionais que apresentarão sua oferta no mundo todo. Temos ainda expositores de companhias aéreas europeias, asiáticas e americanas.

Como é organizado o evento e quais as atividades mais atrativas desta edição?

O evento é organizado pela Travel Solutions, uma empresa de soluções integradas para o setor turístico.

Um dos pontos altos da feira são os seminários, com foco nos incentivos não monetários. Há atividades o tempo todo, por exemplo apresentações, concursos, rodadas de negócios, networking, exposições, palestras, etc. É uma feira muito movimentada com muitas opções.

Há outros eventos concorrentes da BTM Chile na região?

Visto que o Cone Sul é um mercado emergente, eu diria que não há concorrência, mas complementaridade.

Como avalia a situação e perspectivas do segmento MICE na atual situação de crise?

Sem dúvidas o setor mudou. Eu diria que a coisa mais importante é o fato de estarmos fazendo negócios na região, ou seja, começamos a ver as atracões da nossa própria região nesse sentido.

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