"México é tudo. Vive-lo para acredita-lo"

Fiel a sua tradição integracionista na região de América do Sul, o Escritório de Promoção Turística de México no Brasil manteve uma participação ativa na feira de Festuris, celebrada na cidade brasileira de Gramado. Caribbean News Digital conversara exclusivamente com a chefa daquela entidade, Sra. Diana Pomar.   

O que traz o México para Festuris este ano?   

Como país é no quinto ano que nós estamos participando no Festival de Turismo de Gramado porque é uma região que para México é muito importante. É uma feira muito regional para Rio Grande do Sul, para a Santa Catalina e Paraná, e é um consumidor que ele gosta de viajar mas que também procura valor pelo seu dinheiro.    

Além de ir para as praias procura os roteiros culturais, gastronomicos, arqueológicos, é um turista que é muito integrado à cultura mexicana; mais que o que é vendido na parte norte ou central que são mais praia, mais Cancún, Riviera Maia, ou os cabos Vallarta, na parte do sul procura muito a coisa cultural.    

Ajudando este a proposta que nós trazemos ao festival são os treinamentos, enquanto integrando praias com estas rotas coloniais e outras, e nós trazemos às cadeias de hotel que fazem parte dos expositores e para os operadores para eles integrar o produto turístico inteiro e fazer uma vivência boa.    

Nós clarificamos que já não precisam de visto para viajar para o México; a moeda corrente brasileira continua o ser forte no México, o valor do dólar é de 20 pesos mexicanos para dólar. O brasileiro tem férias de 30 dias e a mitade ás pode passar no México para um preço bom, bastante confortável, e uma qualidade de hotéis de 3 estrelas até grande turismo. Então é um país que pode dar essa facilidade que depende do orçamento da pessoa, os seusdesejos para viajar, o que quer saber. México tem produtos para tudos.   

Nós para as agências de viagens informamos, o qual é o perfil de seu cliente, que ele precisa, como nós podemos-lhe agradar e lhe apresentamos cada uma das rotas, como podem vender-lo, com qual operador de turismo, e que tudo termine com praia, porque você não pode vender para um brasileiro algo sem praia, e o México tem Cancún, Riviera Maia, os cabos Vallarta, Mayarí que são destinos que nós estamos promovendo como novidades, novidades que nós vimos, enquanto trabalhando durante cinco anos, e já há cada vez mais visitas naquela região.   

Cidade do México é uma cidade fantástica, uma cidade com cultura, nós temos mais de 140 museus, há uma atmosfera muito saudável, entretenimentos, uma culinária enorme, comida internacional, uma culinária Mexicana pré-hispânica de primeiro nível.  Nós também somos da mão com eles com o turismo de luxo e o México também tem as experiências por aquele segmento para onde a ostentação não é olhada, mas a experiência que seja diferente, exclusiva, sem perder a parte de luxo e sofisticação, que já é determinado por fato.   

As maiores cadeias de hotel de fama do mundo inteiro estão no México, em Cancún, em Riviera Maia, em Cidade do México, em Porto Vallarta, nos cabos, é rotas de helicópteros, por exemplo, para visitar o Pacífico Mexicano inteiro e vendo praias diferentes, campos do golfe de desenhistas diferentes, campeões de golfe, vivências com os grupos pré-hispânicos vivos como os maias ou os huicholes e tudo isso só está no México, porque elas são culturas que são muito preservadas, que se mantem e que o turismo integra dentro desta estratégia inteira de promoção do país.   

No tópico da especificidade do turismo, México está trabalhando com os nichos de mercado, quer dizer, o mercado LGBT, o turismo de luxo, o turismo de experiência já que muitos turistas o que desejam é conhecer a cultura local além do vivência de estar em um hotel e todos os confortos que oferece a cidade. É deste modo?   

O México já vem, enquanto trabalhando naquela segmentação durante quatro ou cinco anos. O turismo de sol e praia é nosso mercado principal, mas nós temos produtos para ser capazes a ele segmentar. Nós já estamos trabalhando para abrir produtos LGBT, hoje por hoje há sete estados que aceitam e eles celebram matrimônios eqüitativos e que eles são destinos de praia e com instalações onde a comunidade sentirá bem, ir. Não há um produto específico durante este ano, mas nós já teremos totalmente integrado para o próximo.    

Como também nós estamos trabalhando na atualização do turismo gastronómico. Nós temos hoje a rota do Tequila, do Mezcal.  México é produtor de vinho, há produtos turísticos dentro de vitivinícolas diferentes, nós temos a rota do café na parte de Veracruz e em Tabasco, nós temos a rota do chocolate. Eles são vivências de lojas onde o turista vai para a comunidade, se integra a ela e começa a fazer essas experiências das plantações de cacau, como põem isto para torrar ao sol, como se faz o chocolate, quer dizer é uma vivência toda que é atualizada para sua difusão em mercados diferentes.   

Outro segmento que nós temos é principalmente o turismo de aventura nos estados de Chiapas, Veracruz e Puebla, de transportar com balsa, caminatas. Também são muito na moda as visitas em globo, sobre áreas arqueológicas como Teotihuacán que é o que mais sucesso teve; em Guanajuato os globos estão fazendo também as visitas sobre as cidades. Em resumo que são várias as oportunidades. México também está recebendo muitos grupos de incentivos das empresas de forma que eles procurem algo diferente para seus empregados e o país também ajuda muito em sua parte criativa, porque o Mexicano é muito criativo e baseado naquela necessidade da empresa ou para o seu perfil se faz um produto turístico.    

Também estão muito na moda os jantares para sensos onde o comensal vai com os olhos fechados, tem uma experiência gastronómica através de cheiros, sabores, o sentir das comidas também entra dentro dessas experiências e aquela diversificação do produto. Nós trabalhamos mesmo da mão com outros ministérios como o de Economia de forma que eles também possam promover da mesma forma que nós a parte de consumo, de comidas.   

Que turistas são esses que mais visitam para México? Os quais são os mercados que estão cresacendo mais a nível de turismo para o México?    

Nosso mercado número um é os Estados Unidos, Canadá o segundo, o Reino Unido é o terço, o quarto é Espanha, e cresceu de um modo muito importante, Colômbia os últimos dois anos, e depois Argentina e Brasil. Este último foi entre quinto e oitavo.  Elas são economias que cresceram, continuam viajando para o México, mas eles também procuram a diversidade, já nada mais não é sol e praia.    

98 por cento dos turistas que viaja volta porque percebe que aquele tem mais produto para conhecer, mais coisas que fazer. É nenhum mais trata de só ficar para no hotel e passar o dia inteiro lá, as pessoas querem sair, conhecer as rotas. Por exemplo, a novidade em Cancún é o museu subacuático, é o único museu debaixo do mar com mais de 400 peças feitas em pedra, uma pedra alcalina que ajuda para o sustentabilidad da região. Para quem não tema entrar à água este é um produto turístico.    

Nós também temos o museu maia, há atratividade cultural, natural, há empresas internacionais que também fazem parte desta oferta de entretenimento que vai somando e acrescentar àquela viagem.   

Um destino turístico que está com letras maiúsculas e perfeitamente sublinhou, ter uma região tão disputadora ou difícil como pode ser o Caribe e América do Sul, como o México faz para diferir de outros destinos e o qual que é a ponta de lança e sua particularidade?   

O setor de turismo é prioridade nacional, gera 8,4 por cento do Produto Interno Bruto (GDP) nacional e é o nono país mais visitado a nível mundial. México e o Caribe Mexicano é o mais completo no senso que você terá sol e praia, mas você também terá atividades recreativas, as áreas arqueológicas.    

É espetacular para ver algumas ruínas maias, uma área arqueológica maia em frente ao mar, um mar cor azul turquesa e uma areia branca que lo convida a nadar na praia. É um país que a três horas você é na área arqueológica de Chichén Itzá, uma das sete maravilhas do mundo, uma área arqueológica que fala muito dos maias, uma cultura que era um império, um povo de conhecimentos e isso contribui muito.     

Os outros destinos do Caribe são muito importantes, também têm crescido mas eles não têm estes produtos. Quem viaja vai talvez uma vez, não regressa ou o faz porque é mais barato e tem as mesmas praias, mas para o México regressam, eles sempre têm uma razão para isso.     

Nós continuamos com as negociações com as linhas aéreas porque é o segundo polo de recepção de vôos internacionais mais importantes de México depois da cidade de México. As instalações que o governo dá às linhas aéreas, os próprios aeroportos para investir e manter mais vôos, também nos gera aquele fluxo turístico.   

Jornalista: Se pode resumir o que o México é em uma idéia ou uma oração, o que nos contariam?   

México é tudo, tem que viver-lo para acreditar-lo.