Sandra McCausland, diretora de Vendas da Hilton para a Colômbia, Equador e Peru
O segmento de incentivos e convenções é muito importante para a companhia Hilton, que decidiu ter uma representante de Vendas nos principais mercados emissivos latino-americanos para seus hotéis em diversos países do mundo.
Quais os mercados que a senhora trabalha?
Os mercados da Colômbia, Equador e Peru para os diversos hotéis Hilton do mundo.
Quais os países preferidos pelos viajantes desses países?
Atualmente estão viajando bastante para os Estados Unidos e também para Buenos Aires e Peru.
São viagens de negócios ou familiares?
Trabalhamos principalmente os segmentos de incentivos e convenções com grupos de 30-40 pessoas em média.
O que significa o mercado russo para vocês como emissores?
É um lugar que todos querem visitar, mas é difícil pela distância e pelo custo. Temos hotéis muito bons ali, mas as viagens para a Europa da Colômbia e dos demais países da América Latina têm custos altos.
Quais as operadoras parceiras da Hilton nesses países?
Na Colômbia a Aviatur, a BCD e a Carlson Wagon Lead. No Equador a BCD e a Metropolitan, e no Equador a Carlson Wagon Lead e a BCD.
Qual o impacto da crise?
Em geral a tendência nesse ano é a dos eventos nos próprios países, não no exterior. É interessante que da Colômbia há um aumento dessas viagens para os Estados Unidos. Isso é algo novo.
Os charters do Equador para o Caribe mantêm-se, mas houve cancelamentos para Cancun e para a América Central.
No Caribe, quais as ilhas em que a companhia recebe mais turistas?
Porto Rico em primeiro lugar, República Dominicana e Curaçao.
O que acha da BTM Chile?
É o primeiro ano de participação da Hilton. É um evento interessante, com bons compradores, mas com uma certa lentidão. Hoje de manhã havia mais compradores, mas não aconteceu assim na tarde.
O que acha dos contatos pré-agendados?
Eu tinha bons contatos pré-agendados, mas não se concretizaram todos. Eu considero que o horário dos seminários e dos contatos não deveria ser o mesmo.