Setor turistico angolenho poderia criar um milhão de empregos em 2020
A indústria turística angolenha poderia criar um milhão de postos de trabalho e contribuir o três por cento ao Produto Interno Bruto no 2020, reafirmou hoje o ministro de Hotelaria e Turismo, Pedro Mutindi.
Para tais propósitos, “o setor adotou um plano intensivo”, reiterou o servidor público à imprensa e agregou que se promove o turismo social, nacional e regional, bem como as melhores condições para todos os visitantes.
Recentemente Mutindi explicou que tal projeção dependerá da diversidade na atração internacional que possa ter o país e a materialização dos pólos turísticos em desenvolvimento.
Manifestou que a expansão hoteleira não era um ambicioso projeto em seu ministério e chamou a confiar na construção de hotéis de 50 habitações para o desenvolvimento dos municípios.
Revelou que no plano mestre de turismo para Angola se estabeleceu como prioridade o interno, o qual deverá mobilizar 4,7 milhões de visitantes, com prioridade para os nacionais.
O anterior permite, insistiu, que entre as cidades e os municípios tenha um movimento turístico importante em apoio ao desenvolvimento econômico e social.
O objetivo, recalcou o Ministro, é criar um milhão de postos de trabalho e a formação de habilidades e concorrências dos empregados do setor para conseguir uma melhor qualidade de serviço na hotelaria e o turismo em general.
Para consolidar as metas fixadas pelo setor, o Governo aprovou a Estratégia Nacional em 2011, a qual prevê o estabelecimento de centros de desenvolvimento turístico, indicou o representante governamental.
Apontou que esses centros, associados com a realização do programa Okavango Zambeze, são os pilares para a execução de projetos de investimento em diversas regiões do país, com énfasis nas províncias de Luanda, Malanje e Quando-Cubango. (PL)