Líderes da América Latina e do Caribe preveem que a renda per capita cairá ou terá um crescimento moderado no período de 2009-2012 e que os governos dependerão mais de financiamentos de instituições internacionais, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Essas expectativas contrastam vivamente com o desempenho econômico recente da região, em que o produto per capita cresceu 4,1% ao ano nos últimos cinco anos.
A OMT (Organização Mundial do Turismo) espera para 2009 uma retração de até 2% na atividade turística apesar das incerteza que ainda existem ligadas à evolução da economia mundial. As Américas e a Europa serão as economias mais afetadas devido à recessão nos mercados emissores para esses continentes, enquanto na Ásia e no Pacífico os resultados poderão ser positivos.
Um estudo da CEPAL indica que o turismo na América Latina poderia ser afetado pela crise internacional em 2009, principalmente na América Central e Caribe, regiões mais dependentes dos turistas que chegam dos países desenvolvidos.
O setor turístico em Portugal deverá desacelerar em 2008, com o valor da despesa em consumo crescendo 2,5%, para 17,5 bilhões de euros (R$ 57,7 bilhões no câmbio atual), depois da subida de 12,7% em 2007, estima o Instituto Nacional de Estatística (INE) luso.
A Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês), entidade suíça que representa cerca de 230 companhias aéreas responsáveis por 93% do tráfego aéreo internacional, prevê que o setor terá prejuízo de US$ 2,5 bilhões em 2009. Para 2008, a previsão é de prejuízo de US$ 5 bilhões. Essa estimativa é menor do que a que foi anunciada em setembro, quando a Iata disse esperar um prejuízo em 2008 de US$ 5,2 bilhões. A revisão foi atribuída ao rápido declínio dos preços dos combustíveis.
O número de vôos no mundo todo diminuirá 6,1% nos últimos três meses do ano, comparado ao mesmo período de 2007, informou a empresa Official Airline Guide (OAG), que reúne informação do setor.
A indústria aérea mundial se encontra em uma situação "extremamente delicada" devido aos altos preços do petróleo e à crescente queda da demanda, o que levará a perdas este ano de US$ 5,2 bilhões, anunciou a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês).
O setor turístico centro-americano não está preocupado com a crise econômica internacional. Assim, os ministros do Turismo de El Salvador, Costa Rica e Honduras estão satisfeitos pelos resultados do primeiro semestre que mostram crescimento ou pelo menos estabilidade em relação a 2007, enquanto os responsáveis da Guatemala e Nicarágua preferem ser mais "realistas".
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