O presidente mexicano, Felipe Calderón, começou ontem (10) em Xangai sua primeira visita oficial à China, onde convidou mais de 360 empresários locais a investirem no México, que apresentou como uma "plataforma ideal" para entrar no continente americano.
No discurso proferido no fórum "Panamá e a Economia Global", organizado pelo governo panamenho e organizações empresariais norte-americanas, o presidente do Panamá, Martín Torrijos, qualificou de "histórico" o crescimento de 11,2% da economia do país em 2007 e afirmou que o desemprego caiu quase pela metade.
"Empresários russos têm grande interesse nos investimentos em Cuba e esperamos fechar negócios em 2008", disse em Moscou o vice-ministro cubano do Turismo, Alexis Trujillo.
As vendas mundiais do rum cubano Havana Club aumentam rapidamente: mais de 3 milhões de caixas de garrafas de 9 litros e crescimento anual de 15% em 2007, o que indica que a marca estará no grupo das 30 de maior impacto no mundo das bebidas espirituosas e que a meta para 2013 será atingida: cinco milhões de caixas. Por trás desse dinamismo, uma empresa cubano-francesa: a Havana Club International S.A., com 14 anos de fundada e profundas raízes na tradição cubana da destilação e na poderosa rede de distribuição da Pernod Ridard.
Portugal e a Venezuela assinaram neste domingo um protocolo que cria condições para que as exportações portuguesas para o país sul-americano possam ser multiplicadas por 10, no valor do montante das importações de petróleo de empresas portuguesas, cerca de 300 milhões de dólares.
O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) afirmou que o Panamá tem a "economia estrela" da América Latina, em referência ao índice de crescimento de 9,5% registrado em 2007, maior da região.
Um estudo da Secretaria de Turismo (Sectur) do México mostra que 43,76% dos investimentos turísticos em 2007 foram estrangeiros, principalmente espanhóis e norte-americanos, e 56,24% nacionais.
Industriais brasileiros manifestaram interesse em estreitar as relações comerciais com Cuba durante um encontro na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Raúl de la Nuez, ministro cubano do Comércio Exterior, expôs aos empresários a situação econômica de Cuba, e disse que também há interesse por parte do governo cubano de aumentar as relações comerciais com o Brasil.