A companhia aérea italiana Livingston e a centro-americana Taca fecharam um acordo para a operação de vôos diretos Milão-San Salvador a partir de maio, informou o Ministério do Turismo local, destacando que o convênio permitirá aumentar o número de passageiros entre a Europa e a América Central.

A companhia brasileira Gol Linhas Aéreas Inteligentes estenderá suas operações ao México em 2007. Fontes da aérea assinalaram que a Gol irá inaugurar este ano a rota Santiago-Lima-México com os preços mais baixos do mercado, estratégia em que baseou seu sucesso desde 2001.

Executivos da aérea Volair apresentaram a nova rota Santo Domingo-Porto Príncipe a agentes de viagem, empresários, clientes e à mídia. Bolívar E. Batista, presidente da companhia, ressaltou a importância de seus serviços para o empresariado de ambos os países pela sua segurança e eficiência.

A transportadora espanhola poderia voar novamente "se corrigir as deficiências que provocaram a suspensão da sua licença de vôo", disse o governo através da ministra de Fomento, Magdalena Alvarez, acrescentando que o governo só aceitará um plano quando houver uma proposta de solução para os problemas da companhia.

A Copa Airlines anunciou o início de vôos diretos Panamá-Rio de Janeiro cinco vezes por semana. "Com a nova rota, a Copa Ailines continua reforçando sua posição na região e o Hub das Américas como principal centro de conexões na América Latina para passageiros em viagem de negócios e de turismo", disse Jorge García Icaza, vice-presidente comercial da companhia, acrescentando: "Assim, conectamos uma das mais importantes cidades brasileiras com a América do Norte, América Central e o Caribe".

O Consórcio Venezuelano da Indústria Aeronáutica e dos Serviços Aéreos (Conviasa) fechou um acordo com a aérea portuguesa TAP que faz parte dos esforços venezuelanos para ampliar suas alianças comerciais.

A transportadora aérea espanhola Air Madrid anunciou em comunicado a suspensão de todas suas operações, responsabilizando o Ministério de Fomento de Espanha pela situação. A empresa responsabiliza "o Ministério Espanhol de Fomento, por ter feito uso arbitrário e injusto de suas funções, deixando a empresa sem qualquer possibilidade de continuar suas operações".

A direção da Air Madrid desmentiu em comunicado que exista acordo para a venda da companhia ao Grupo Marsans, informação que circulou nas últimas semanas.