A companhia aérea brasileira Varig confirmou ter sido expulsa do sistema de compensação de passagens da Associação Internacional de Transporte (IATA).
Segundo a IATA, as empresas aéreas já não têm obrigação de transportar passageiros com bilhetes da Varig, já que a empresa está em dívida com a associação.
Este verão, o ministério do Turismo do México prevê a operação de 34 novos vôos comerciais e charters para o país, provenientes dos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido.
Além destes novos vôos, 23 dos Estados Unidos, seis do Canadá e cinco do Reino Unido, a rota Madri-Cancun passará a incluir mais quatro ligações semanais.
A Varig sofreu com diversos problemas para entrar na crise financeira atual. Segundo o advogado Marcelo Carpenter, do escritório Sergio Bermudes, autor do pedido de recuperação judicial da Varig, entre as causas estão o preço dos combustíveis no mercado externo, custo do fundo de pensão dos funcionários, a existência de linhas deficitárias e créditos não pagos pelo governo federal e estados. O advogado ainda não descarta que má gestão na companhia aérea em momentos passados tenham gerado a crise. Atualmente, a dívida da empresa alcança cerca de R$ 7,9 bilhões.
Na avaliação do advogado, citadas pela Agência Brasil, um dos primeiros itens que precisam ser levados em conta é o custo do combustível fora do Brasil. "Esse foi um fator de deterioração das finanças da Varig", analisou Carpenter. "Ao contrário do que acontece no mercado interno, onde você tem a Petrobras fixando preços, no mercado externo cada vez que aumenta o preço do barril do petróleo a resposta nas bombas é imediata. Não tem o colchão da Petrobras absorvendo o aumento". Como a Varig chegou a responder por 90% das linhas internacionais do Brasil, estava mais exposta a esse custo do que outras empresas.
A US Airwais começou no mês de junho um programa de vôos entre a Filadélfia e Lisboa até 27 de outubro, anunciou a entidade.
A companhia estadunidense e a Transportes Aéreos de Portugal (TAP) fecharam um acordo de código compartilhado que, de acordo com a empresa portuguesa, irá abrir novas oportunidades de conexão para as cidades de Faro, Funchal (Ilha da Madeira) e para a cidade do Porto.
A crise da Varig acertou em cheio a participação das empresas aéreas no fluxo de turistas internacionais para o Brasil e na saída de brasileiros ao exterior.
Em junho, as companhias nacionais BRA, Gol, Meta, Taf, Tam e Varig transportaram 28,9% menos passageiros internacionais, abrindo terreno para as empresas internacionais, mas também limitando a chance dos estrangeiros chegarem ao País.
A TACA, companhia aérea da América Central, e a United Airlines iniciaram uma parceria que permitirá a compra dos bilhetes "sob um mesmo código" e a diversificação de seus destinos.
Segundo um comunicado da TACA, as duas empresas irão comercializar destinos com um mesmo código, de modo que o bilhete United-TACA poderá ser adquirido "com uma única transação e de maneira fácil".
De acordo com as conclusões da Conferência de Coordenação de Slots (espaços), realizada recentemente em Vancouver (Canadá), a Air Madrid é a companhia aérea espanhola com uma proposta superior ao milhão de assentos ofertados nos aeroportos nacionais, que terá maior crescimento na temporada de inverno.
O crescimento da Air Madrid será de 209% segundo dados da AENA (Aeropuertos Españoles y Navegación Aérea).
A partir de 1º de julho, os clientes da TAP que viajem desde Lisboa vão poder usufruir do serviço SKYBAGS, um novo conceito de check-in, realizado no local onde o cliente se encontra, com conforto e segurança, informa a companhia em comunicado.
O novo serviço, que resulta de uma parceria entre a TAP e a PROAEROPORTO SA, assegura a recolha e selagem da bagagem e a realização de check-in na própria residência, hotel ou escritório do passageiro, proporcionando-lhe assim conforto e segurança.




