A TAM Mercosur, subsidiária da TAM com sede no Paraguai, comemorou 10 anos de atividade em 1º de setembro. Criada em 1996, a companhia oferece vôos a partir de Assunção para destinos na Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. A empresa também opera vôos diretos do Rio de Janeiro e São Paulo para as cidades de Buenos Aires e Assunção, permitindo que os passageiros façam conexões para diversas localidades na América do Sul.
Turistas, agentes de viagens e operadores de turismo em St. Maarten que desejam organizar viagens de passeio entre a ilha e outros pontos turísticos do Caribe, como Aruba, Bonaire e Curaçao, podem contar agora com os serviços da Air St. Maarten. A companhia aérea não possui aviões nem instalações físicas, mas vende passagens mediante um processo de compra de bilhetes em várias empresas com as quais mantém acordo.
A Amadeus, que atua em soluções de Tecnologias da Informaçao para o mercado de viagens e turismo, anuncia que as agências de viagens conectadas ao Sistema Amadeus passam a ter acesso a todas as tarifas da Copa Airlines, incluindo as tarifas de Internet. A Copa é uma das principais companhias aéreas da América Latina. Operando a partir da República do Panamá, Copa oferece 92 vôos diários a 30 destinos em 20 países em todo o continente americano e Caribe, além de mais 20 destinos internacionais através de acordos com Continental Airlines e outras companhias.
Segundo a Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav), a crise da Varig elevou o preço das passagens aéreas nas férias de julho porque a redução das operações da empresa fez com que a oferta de assentos crescesse menos que a procura por passagens. Enquanto a oferta de assentos cresceu 19,7% entre janeiro e maio deste ano, a demanda aumentou 21,2%.
O ministro brasileiro da Defesa, Waldir Pires, disse que lamentou o resultado do leilão da Varig. "Confesso que esperava que houvesse um pouco mais de disputas, porque as sinalizações foram muito abertas e constantes". De acordo com informações da Agência Brasil, ele se referiu às empresas de transporte aéreo que, durante a crise da companhia aérea, manifestaram interesse em adquirir a empresa. "Nossa vontade era acreditar que essa gente estava dizendo a verdade, e conseqüentemente, entrariam para vencer", observou. "E o que é entrar para vencer? É haver uma disputa. Uma disputa dentro do setor empresarial, e que o transporte aéreo se beneficiasse da longa tradição da Varig", acrescentou.
A companhia aérea brasileira Varig confirmou ter sido expulsa do sistema de compensação de passagens da Associação Internacional de Transporte (IATA). Segundo a IATA, as empresas aéreas já não têm obrigação de transportar passageiros com bilhetes da Varig, já que a empresa está em dívida com a associação.
Este verão, o ministério do Turismo do México prevê a operação de 34 novos vôos comerciais e charters para o país, provenientes dos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido. Além destes novos vôos, 23 dos Estados Unidos, seis do Canadá e cinco do Reino Unido, a rota Madri-Cancun passará a incluir mais quatro ligações semanais.
A Varig sofreu com diversos problemas para entrar na crise financeira atual. Segundo o advogado Marcelo Carpenter, do escritório Sergio Bermudes, autor do pedido de recuperação judicial da Varig, entre as causas estão o preço dos combustíveis no mercado externo, custo do fundo de pensão dos funcionários, a existência de linhas deficitárias e créditos não pagos pelo governo federal e estados. O advogado ainda não descarta que má gestão na companhia aérea em momentos passados tenham gerado a crise. Atualmente, a dívida da empresa alcança cerca de R$ 7,9 bilhões. Na avaliação do advogado, citadas pela Agência Brasil, um dos primeiros itens que precisam ser levados em conta é o custo do combustível fora do Brasil. "Esse foi um fator de deterioração das finanças da Varig", analisou Carpenter. "Ao contrário do que acontece no mercado interno, onde você tem a Petrobras fixando preços, no mercado externo cada vez que aumenta o preço do barril do petróleo a resposta nas bombas é imediata. Não tem o colchão da Petrobras absorvendo o aumento". Como a Varig chegou a responder por 90% das linhas internacionais do Brasil, estava mais exposta a esse custo do que outras empresas.
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