Bárbara Monteserín foi uma das empresárias distinguidas na última edição do reconhecimento "Empresa, Mulher e Tecnologias da Informação e da Comunicação", entregue pela Associação Empresa e Mulher (ASEM) do Principado de Astúrias, e pelo Fundo Social Europeu.
A República Dominicana voltou a confirmar sua liderança entre os principais destinos turísticos do Caribe em 2006 ao registrar crescimento acima de 8% na chegada de turistas. Os primeiros meses de 2007 confirmam essa tendência, o que incentiva os investimentos nacionais e estrangeiros na indústria turística do país.
A CATA, sediada há quatro anos em Madri, conseguiu posicionar a marca "Centroamérica" nos principais mercados europeus. O aumento do número de viajantes faz com que aumente também o interesse dos investidores da hotelaria e o das companhias aéreas, que abrem novas rotas para os países da região. A meta da Agência para 2007 é a consolidação dessas conquistas, através do trabalho com os operadores e para o cliente final.
"Cuba, que se encontra num momento muito bom para o turismo, pode ser uma excelente porta de entrada para o resto do Caribe", afirmou Alvar Ojeda à Caribbean News Digital.
A República Dominicana encerrou 2006 com crescimento de 8,4% na chegada de turistas, número que deve aumentar em 2007. Nesse sentido, os dois primeiros meses deste ano mostraram um aumento significativo. A qualidade da hotelaria e a criação da infra-estrutura constituem uma preocupação constante das autoridades dominicanas, que querem atrair visitantes de maior poder aquisitivo.
Localizado na praia de Varadero, em Cuba, o hotel Iberostar Taínos atrai visitantes de nacionalidades diversas. Ficar cada vez mais perto das suas necessidades é um dos objetivos da direção do estabelecimento.
O turismo tornou-se a primeira indústria do Panamá, superando as receitas provenientes do pedágio pago pelos navios que atravessam o Canal. O setor gera US$ 1,2 bilhão por ano e registrou crescimento de 16% em 2006. O país, com atrativos únicos, segurança e novas leis de incentivo, é hoje um destino ideal para os aposentados ou como segunda residência. Somam-se os diversos projetos ligados à ampliação do Canal que provocam o boom imobiliário cujo investimento aproximado é de US$ 3 bilhões para a construção de 120 prédios.
As autoridades da Guatemala levam muito a sério o desenvolvimento turístico nacional. Sabem que as suas principais riquezas - natureza e cultura - são extremamente atrativas, por exemplo, para o mercado europeu, que cresceu 38% em 2006. Em pouco tempo, fortes investimentos em infra-estrutura permitiram a ampliação de estradas, a construção de cinco aeroportos internacionais e há projetos para a construção de dois portos para navios de cruzeiro. Por outro lado, com o apoio do BID, muitas comunidades indígenas recebem a formação que lhes permite sua integração à atividade turística.
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